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Microsoft anuncia parcerias com governo federal para capacitar profissionais e conectar pessoas a vagas de emprego

20 out 2020 – Trabalho / Previdência

Microsoft anunciou nesta terça-feira (20) a instalação de um novo datacenter no Rio de Janeiro e parcerias com o Ministério da Economia para a capacitação de profissionais e doação de créditos na nuvem da companhia para o Sistema Nacional de Emprego (SINE).

A empresa disse irá oferecer alguns de seus cursos na “Escola do Trabalhador”, uma plataforma de ensino a distância do governo federal.

Estudantes terão acesso a opções de capacitação como alfabetização digital ou módulos avançados de computação em nuvem, inteligência artificial e ciência de dados.

O objetivo é atender até 5,5 milhões de pessoas até 2023, e a empresa se comprometeu a disponibilizar 58 instrutores para oferecer orientação personalizada para até 315 mil estudantes.

A Microsoft também disponibilizou créditos em seus servidores na nuvem para o Sistema Nacional de Emprego (SINE), que vai passar a utilizar inteligência artificial para conectar pessoas e suas habilidades a oportunidades de emprego.

“A base de dados do SINE tem muitas informações, mas não estão adequadamente organizadas. Elas precisam ser organizadas em perfis inteligentes, para que possamos ter a combinação entre a vaga e o candidato”, disse Carlos da Costa, da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec).

“A Microsoft está doando uma série de ferramentas para o governo brasileiro, para que esse perfil de cada candidato consiga encontrar a empresa ideal, e vice-versa. As certificações dos cursos ficarão integradas nesse banco de dados”, afirmou.

 

Inteligência artificial na Amazônia

A empresa anunciou ainda uma colaboração com a Vale e a Imazon para ajudar a proteger a floresta amazônica do desmatamento e das queimadas usando inteligência artificial na próxima estação de seca em 2021.

As ferramentas incluem indicadores de predição, como o surgimento de estradas ilegais abertas em regiões florestais e dados de imagens de satélite, para prever as zonas de desmatamento mais prováveis.

Fonte: G1

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